Veja as medidas

Despacho de bagagem de mão fora do padrão começa em aeroportos de Salvador e Guarulhos

Padrão determina 55 cm de altura, 35 cm de largura e 25 cm de profundidade, com até 10kg.

Acorda Cidade

Começa a valer nesta quinta-feira (23) o despacho obrigatório da bagagem de mão fora do padrão nos aeroportos de Guarulhos (SP) e Salvador. Nas últimas duas semanas, os passageiros foram orientados sobre a determinação.

Os aeroportos são os dois últimos dos 15 previstos para adotarem a medida – outros 13 terminais já obrigam ao despacho (veja as regras ao final da reportagem). Nesses terminais, as bagagens que excederem o tamanho permitido devem ser despachadas nos balcões de check-in das companhias aéreas, e estarão sujeitas a cobrança pelo serviço.

Aeroportos com despacho obrigatório de bagagem de mão fora do padrão:

Juscelino Kubitschek (Brasilia)
Afonso Pena (Curitiba)
Viracopos (Campinas)
Aluízio Alves (Natal)
Confins (Belo Horizonte)
Pinto Martins (Fortaleza)
Guararapes (Recife)
Val-de-Cans (Belém)
Santa Genoveva (Goiânia)
Salgado Filho (Porto Alegre)
Congonhas (São Paulo)
Galeão (Rio de Janeiro)
Santos Dumont (Rio de Janeiro)
Luis Eduardo Magalhães (Salvador)
Internacional de São Paulo (Guarulhos)

Tamanho permitido das bagagens

De acordo com a Abear, associação que reúne as aéreas brasileiras, o objetivo da medida é agilizar o fluxo dos clientes nas áreas de embarque e evitar atrasos. Desde o início da cobrança pelas bagagens despachadas, muitos passageiros têm optado por levar apenas malas de mão – por vezes com dimensões excessivas –, causando transtornos na hora do embarque na aeronave.

Antes de entrar nas áreas de embarque, os passageiros terão que verificar se o tamanho e o peso das bagagens estão de acordo com os padrões definidos pelas companhias: 55 centímetros de altura, 35 centímetros de largura e 25 centímetros de profundidade, com até 10kg.

Nas companhias participantes – Latam, Gol e Avianca Brasil – o valor da bagagem despachada varia entre R$ 59 e R$ 220. A Azul deixou a Abear no início deste mês.

Reclamações contra as empresas áreas podem ser feitas pelo site consumidor.gov.br

Fonte: G1

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