O governador Jaques Wagner (PT) tentou colocar panos quentes na polêmica instalada com a escolha do metrô como modal de transporte na Avenida Paralela, em Salvador. “Não existe guerra entre BRT e metrô, uma coisa é complementar à outra”, afirmou em entrevista à TV Itapoan, nesta quarta-feira (17). Wagner elencou alguns pontos que ele considera vantajosos, como a capacidade do metrô de carregar grande quantidade de passageiros, a possibilidade de integração com outros meios de locomoção e a viabilidade financeira do “calça curta”, através da interligação das linhas. “O metrô é uma linha dura, que seguirá por vias principais da cidade, mas como o cidadão não mora na beira do asfalto nós precisaremos de transportes complementares para que ele chegue em sua casa”, explicou. Segundo o gestor, o edital de licitação das obras encontra-se em fase de preparação e, após conversa com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, nesta terça-feira (16), assegura que está tudo encaminhado. "Eu posso fazer a festa, mas a gente precisa do dinheiro do governo federal, seja ele do orçamento ou através de financiamento", disse. Quanto à ligação entre Salvador e a Ilha de Itaparica, Wagner afirmou que, apesar de acreditar nas melhorias do sistema ferry boat nos últimos tempos, a saída “definitiva” é mesmo a ponte. “Nós estamos preparando o edital de licitação. Vou trabalhar para dar o pontapé inicial para que a ponte possa ser concretizada no próximo governo”, declarou. As informações são do Bahia Notícias.
Dilton e Feito
Wagner: não existe guerra entre BRT e Metrô
Segundo o gestor, o edital de licitação das obras encontra-se em fase de preparação e, após conversa com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, assegura que está tudo encaminhado
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