Política

Vereador Paulão do Caldeirão cobra Hospital Municipal: 'promessa de campanha'

O vereador ainda sugeriu que cirurgias ortopédicas e atendimentos no geral sejam realizados no Hospital Municipal.

Com a notícia da desativação do Hospital de Campanha de Feira de Santana nesta quinta-feira (30) e com a indefinição do prefeito Colbert Martins na implantação do Hospital Municipal, o vereador Paulão do Caldeirão (PSC), utilizou a tribuna da Casa da Cidadania, para deixar o seu questionamento, diante da ‘promessa de campanha’ do prefeito nas eleições de 2020, de criar um hospital público no município.

Paulão citou a entrevista realizada pelo Acorda Cidade com o diretor da unidade hospitalar, nesta manhã (28), o médico Francisco Mota, e destacou que apresentará um requerimento provando que Feira de Santana teria condições de arcar com a manutenção da unidade hospitalar.

“Vi o desespero de Dilton falando sobre o Hospital. O prefeito Colbert Martins em campanha prometeu que o hospital seria transformado em público, municipal. Não poderia transformar o hospital de campanha em um hospital que Feira não tem? Já apresentei um requerimento, estou esperando a resposta, requerimento que paga vários aditivos e diante disso, por que não pode abrir um hospital? Feira de Santana é campeã em aditivos. Vou comprovar ainda essa semana que são aditivos valorosos. Agradeço a todos que trabalham na linha de frente vivenciando o dia a dia na comunicação e levando o apelo da população. O prefeito não vai para a lagoa da Queimadinha, não vai para o Prato Raso, para o SIM”.

O vereador ainda sugeriu que cirurgias ortopédicas e atendimentos no geral sejam realizados no Hospital Municipal.

“Que o prefeito possa relembrar da sua promessa de campanha. Mesmo que o Hospital não funcione 100%, pelo menos uns 60%, 50. Pelo menos primeiros socorros, cirurgias ortopédicas e atendimentos que já vai significar muito para o município. Basta reduzir os funcionários que dá sim. Quando fechar o hospital, ainda mais com festas, com a delta, vai ser uma tragédia”. (Por Maylla Nunes, com informações do repórter Paulo José) 
   

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