O vereador da bancada governista Jurandy Carvalho (PL) informou nesta segunda-feira (19) que a Câmara já iniciou a análise do Orçamento Municipal para o ano de 2023. Segundo ele, o documento já foi enviado às comissões e deverá ser votado a partir do dia 23 de dezembro.
“O período legislativo terminou na última quinta-feira, dia 15, mas como não foi votado o Orçamento, esse período se prolonga até a votação. O documento já veio para as comissões. Está na comissão de finanças e orçamento, que deve emitir o parecer até o dia 23. Depois disso, abre-se um prazo de dois dias para receber as emendas, a gente publica as emendas nos jornais e vão para a votação. Sendo aprovado, se remete ao Executivo”, explicou o vereador sobre os trâmites.
Ele disse que recebeu o projeto no dia 13 de dezembro.
“O setor legislativo me passou e entra na pauta de discussão. Vamos discutir com a comissão: eu, o vereador Correia Zezito e Ronaldo Caribé. Eu sou presidente da Comissão de Orçamento e Fiscalização da Câmara, então a gente vai emitir todos os pareceres, inclusive das emendas e depois submeter a votação.”
Na opinião do vereador Jurandy Carvalho, o orçamento de Feira de Santana precisa ser renovado, para evitar tantas suplementações entre as secretarias.
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“Na minha avaliação, o orçamento de Feira está meio arcaico, precisa ser renovado. A gente viu aí agora que tivemos que fazer uma suplementação de mais de R$ 400 milhões, então é um orçamento que a prefeitura tem que mandar aonde as secretarias tenham que bem pouco fazer remanejamento. Um orçamento bem feito vai gerar bem menos trabalho para o executivo e para o legislativo também. A Câmara abrindo a discussão, fica até votar, e só pode colocar outra matéria em pauta após votar o Orçamento.”
Para o parlamentar, em 2023 o diálogo entre a prefeitura e a Câmara de Vereadores precisa ser melhor.
“A gente espera que em 2023 tenhamos bem menos problemas que os que tivemos agora, que possa ter entre o executivo e o legislativo um diálogo maior, que essa cidade pujante, formosa, não que pagar”, disse.
Por Laiane Cruz, com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
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Se precisa ser mudado devido as deficiências encontradas basta a comissão orçamentária da prefeitura ter no mínimo a inteligência de mudar pois o orçamento anual deve conter o valor suficiente para o gestor gerir a cidade nas suas necessidades isso evitará o uso de suplementação para completar o orçamento anula