O deputado federal Jorge Solla (PT-BA), em nota enviada à militância petista, afirmou que "elevará o tom" das críticas ao próximo presidente da República, Jair Bolsonaro, eleito neste domingo. Na nota, o petista recordou da morte de Mariele Franco, de Mestre Moa e do jovem Charlione Lessa, assassinado enquanto participava de carreata pró-bolsonaro. "Temos a noção que a partir de hoje a vida de milhares de trabalhadores rurais sem terra e índios estão em jogo, que a vida de gays, travestis, de negros da periferia, de militantes da esquerda estão em jogo", disse o petista, condenando a onda de violência contra minorias políticas legitimada pelo discurso do presidente eleito. " Sei que, se nosso trabalho falhar, esses quatro anos podem durar décadas. (…) O desafio é grande diante à força do arbítrio e do ódio. Eles nos querem assustados, estaremos na luta desde o primeiro momento. Eles nos querem intimidados; vamos elevar o tom", completou Solla.
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'Vamos elevar o tom', diz Jorge Solla sobre governo Bolsonaro
o petista recordou da morte de Mariele Franco, de Mestre Moa e do jovem Charlione Lessa, assassinado enquanto participava de carreata pró-bolsonaro.
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