Tudo misturado de novo

_{Foto:Andréa Trindade}

O prefeito Tarcízio Pimenta resolveu, de última hora, participar do ato de assinatura da autorização para concessão da BR 324 e da duplicação da BR 116. Novamente ele fica ao lado do governador Jaques Wagner e lideranças aliadas do governo estadual, bem como da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.  O entendimento do prefeito é que trata-se, antes de tudo, de um ato administrativo. E mais: são ações que interessam a Feira de Santana. Lá estão os deputados José Neto, Eliana Boaventura, Colbert Martins e Sérgio Carneiro, o senador César Borges e o ministro Geddel Vieira Lima.

Candidato a que?

E por falar em Tarcízio Pimenta, um passarinho cantou que ele teria pedido a José Ronaldo agilidade na definição de seus planos políticos para 2010. E parece que o ex-prefeito não ficou nada satisfeito com a cobrança. Aliás, tem muita gente esperando José Ronaldo dizer a que será candidato nas próxima eleições para decidir o apoio.

Crianças em risco

_{Foto: Andréa Trindade}

Em conversa com o prefeito Tarcízio Pimenta, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, alertou para os riscos de contaminação a que as crianças estão expostas em Feira de Santana, por conta da falta de saneamento básico. Com as obras do PAC, segundo ela, o problema será solucionado.
 

Pressionando as obras vêm

_{Foto: Andréa Trindade}

O deputado federal Colbert Martins (a direita da foto), que também acompanhou a agenda do governador Jaques Wagner e da ministra Dilma Roussef a Feira de Santana, ressaltou a importância do Hospital da Criança e fez questão de frisar que a obra está sendo feita com recursos federais. Segundo ele, a manutenção do hospital também será atribuição do governo federal. Colbert acha que a unidade é fundamental para atender a demanda de Feira de Santana e região. Para o parlamentar, a conquista de obras para Feira de Santana é resultado da pressão em Brasília.
 

Mudanças no 1º BPM

Já está decidido. O 1º Batalhão de Polícia Militar, sediado em Feira de Santana, será transformado em centro de formação de policiais. O policiamento passará a ser direcionado pelas quatro companhias existentes na cidade. Para que a mudança seja efetivada falta apenas a nomeação dos comandantes para a companhias. Para asumir o cargo, o policial tem que ser major. Parece até a enturmação que está sendo feita pela Secretaria de Educação da Bahia e que, segundo o próprio governo, já gerou uma economia de quase R$ 2 milhões.