O deputado federal Rui Costa (PT), pré-candidato ao governo do estado, declarou não estar preocupado com reflexos ou possíveis sequelas da CPI da Petrobrás, que vai investigar supostas irregularidades na estatal. Em sua campanha ao Palácio de Ondina. “Como deputado federal, eu entendo que nós [o PT] não temos nada a temer. A Petrobras é hoje uma empresa muito maior, muito mais forte, com faturamento que nem se compara há 12 anos. Parte desse barulho tem a ver com o ano eleitoral. Mas faz parte da democracia”, afirmou em entrevista à rádio Metrópole, na manhã desta sexta-feira. Rui também lamentou a concorrência com a senadora Lídice da Mata (PSB). “Se dependesse da minha vontade, do meu desejo, a Lídice estaria caminhando com a gente hoje e não na candidatura. É uma candidatura que está vinculada a um projeto nacional”. Sobre a paralisação da Polícia Militar da Bahia, o petista fez comparações entre o governo Wagner e o governo Souto, apontando “melhorias” e “ganho salarial” como qualificadores da atual gestão. Rui também disse ser contrário a filiação partidária de policiais militares. “Tenho chamado os soldados da Polícia Militar para conversar e não as figuras carimbadas que tem interesses eleitorais. Eu sou contra a partidarização da Polícia Militar. É um desserviço usar como massa de manobra a Polícia Militar. Sou contra a mistura da Polícia Militar com interesses políticos partidários quaisquer que sejam. Tem que ter hierarquia e disciplina”, frisou. As informações são do Política Livre.
Dilton e Feito
'Sou contra a partidarização da PM', diz Rui Costa
O pré-candidato ao governo também fala sobre a CPI da Petrobras
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