Acorda Cidade
O secretário de saúde de Feira de Santana, Marcelo Brito, justificou hoje (8) que economizou o valor de R$ 14 mil ao mandar fazer as cópias das 380 mil páginas dos documentos originais que trazem informações sobre a sua gestão na secretaria nos anos de 2019, 2020 e 2021 e que foram entregues à Câmara de Vereadores para a CPI da Saúde.
De acordo com ele, o vereador Paulão do Caldeirão se equivocou na matemática, afirmando que o ideal seria que o secretário tivesse digitalizado o material.
“Com todo respeito, além de se equivocar na matemática, o vereador Paulão do Caldeirão confundiu os cálculos ao afirmar que seria mais barato digitalizar as 380 mil cópias de documentos que encaminhamos à CPI da Saúde da Câmara Municipal”, afirmou Britto através de comunicado publicado pela Secretaria de Comunicação.
De acordo com ele, digitalizar os documentos traria um custo de, no mínimo R$ 38 mil, ou seja, R$ 14 mil a mais do que foi gasto pela prefeitura.
“Numa gráfica rápida que tenha realmente condições técnicas, a digitalização de uma única página custa mais de R$ 1,00. Suponhamos que houvesse um grande desconto, porque afinal são 380 mil páginas, e que a empresa cobrasse R$ 0,10 por página. Gastaríamos R$ 38 mil. Mas nós gastamos R$ 24 mil”, explicou o secretário.
Com informações da Secom de Feira de Santana.
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