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Ontem (7), mães de alunos com deficiência auditiva realizaram uma manifestação na Secretaria Municipal da Educação, reivindicando mais interpretes de libras nas escolas. O Secretário José Raimundo de Azevedo, informou que desde 2011, a prefeitura tenta solucionar o problema, mas existe uma grande dificuldade em encontrar profissionais. Mas, o problema não é a falta de mão de obra. O problema é o salário baixo. Para contrato emergencial, o pagamento de um professor está um pouco acima do salário mínimo e o estagiário recebe uma gratificação de R$400. Com esse salário, os professores de libras, se recusam a trabalhar nas escolas municipais. Até resolver esse impasse, os alunos continuam prejudicados.
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