Dilton e Feito
Restaurante português batiza prato de 'Bacalhau à Dilma' após visita
A entrega foi feita. Só que, assim que o Airbus pousou, veio a novidade: Dilma queria ir ao próprio restaurante.
Um bacalhau fez Dilma Rousseff mudar sua agenda na viagem que fez à Europa. Em troca, o prato que provou ganha, a partir de hoje, o nome da mandatária brasileira. Tudo começou na sexta-feira passada, quando o dono do tradicional restaurante Terra, no Porto, recebeu uma incumbência da Embaixada do Brasil: ele deveria entregar às 10h de domingo quentinhas com o prato no aeroporto da cidade –onde o avião presidencial faria escala de reabastecimento antes de rumar para Hannover, na Alemanha. A entrega foi feita. Só que, assim que o Airbus pousou, veio a novidade: Dilma queria ir ao próprio restaurante. O chef chileno Camilo Jaña foi tirado da folga para atender as 12 pessoas –entre as quais os governadores Jaques Wagner (Bahia) e Tarso Genro (Rio Grande do Sul) e os ministros Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e Antonio Patriota (Relações Exteriores). "É habitual recebermos políticos, mas presidente do Brasil nunca havíamos tido", diz Mourão, que abriu o local há 17 anos. Como a segurança achou a área inadequada, o grupo foi transferido para um restaurante do outro lado da rua, do mesmo dono. Diz a lenda lusa que há 365 modos de fazer bacalhau. O escolhido vem com migas de grelos (mistura de pão e vegetais), batatas fritas e radicchio. Antes sem nome, ele será batizado hoje, Dia da Mulher, de "Bacalhau à Dilma". Ele não revelou o valor do almoço, mas afirmou que não foi fora do padrão do local: "Tudo é mais barato que no Brasil atualmente", diz, com propriedade. No cardápio, o prato sozinho custa R$ 42. As informações são da Folha.
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