O PSL da Bahia ainda não se pronunciou sobre a possibilidade de cassação do deputado estadual filiado ao partido Capitão Alden. O militar será alvo de representação do Conselho de Ética na Assembleia Legislativa (AL-BA), após ter acusado a bancada de oposição de receber R$ 1,6 milhão da Prefeitura de Salvador. Com a repercussão do caso, Alden pediu desculpas, mas ainda assim corre o risco de perder o mandato.
Procurada pela reportagem, a deputada federal e presidente da sigla no estado, Dayane Pimentel, não retornou os contatos. Em suas redes sociais, até o início da tarde desta terça-feira, não havia nenhuma menção ao episódio.
Após as eleições de 2018 os dois tomaram caminhos opostos. Ambos se elegeram na onda bolsonarista, mas Dayane rompeu com o presidente Jair Bolsonaro, hoje sem partido, mas antes filiado ao PSL, enquanto Alden continuou como um dos principais defensores do bolsonarismo na Bahia e já havia demonstrado interesse em deixar o partido.
No pleito, a sigla conseguiu emplacar três nomes na AL-BA. Além de Alden, foram eleitos Talita Oliveira e Pastor Tom. Este último teve o mandato cassado pelo TSE. (Com informações do site Bahia.Ba)