Presidente da Câmara pede respeito à colega

_{Foto: Andréa Trindade/Acorda Cidade}

Um desentendimento entre vereadores, durante pronunciamento na Câmara Municipal, levou o presidente da Casa, Antônio Carlos Passos Ataíde, a solicitar respeito ao colega Luís Augusto Lulinha. A confusão se iniciou quando o vereador Marialvo Barreto pediu “uma parte” e se posicionou sobre um assunto que não estava em discussão. A atitude de Marialvo causou insatisfação de Lulinha, que logo foi chamado atenção pelo presidente da Câmara. Insatisfeito, Lulinha reclamou, afirmando que Ataíde “gosta de reprimir” e que teria alguma coisa contra ele. O presidente então ameaçou de retirá-lo da Câmara e também pediu respeito. Já o vereador Mariavaldo Barreto, disse que a mesa cumpriu o regimento, lhe concedendo espaço para fazer suas colocações.Após a discussão os trabalhos foram retomados

Três meses depois

Na última semana, o Programa Acorda Cidade registrou o recebimento de um telegrama, enviado pelo deputado federal Colbert Martins (PMDB), que dava votos de um “Feliz 2010”. O recebimento do telegrama causou estranheza, afinal o ano já havia iniciado há mais de quatro meses. Entretanto, o fato não apenas ocorreu com as mensagens enviadas por Colbert e sim com todos os impressos especiais da Câmara dos Deputados postados na Agência da ECT. A postagem ocorreu em dezembro de 2009, mas os impressos só foram remetidos em março de 2010.

Explicações

O problema motivou o deputado Colbert Martins a cobrar, através de Ofício, explicações ao presidente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Carlos Henrique Almeida Custódio, que já se posicionou. Segundo a assessoria do deputado , Custódio argumentou "que a falta de rastreabilidade dos objetos e a não discriminação dos endereços ou cidades dificultam a identificação pormenorizada da causa dos atrasos, conforme a análise da área técnica gestora e das Diretorias Regionais da ECT em Brasília e na Bahia”. A resposta do presidente da ECT foi bastante técnica e não apontou nenhuma solução para um problema que gera prejuízos a toda a comunidade, e não apenas às autoridades políticas. 

"Tá de boa"

_{Foto: A Tarde}

O Política Livre informou nesta sexta-feira que a deputada federal Lídice da Mata quer distância da polêmica sobre a escolha do segundo candidato ao Senado na chapa do governador Jaques Wagner (PT), dizem amigos dela. A interlocutores, ela tem dito que  não faz restrição a nomes e que cabe a Wagner, que considera o comandante do processo, definir uma chapa ao Senado com nomes que mais agreguem para ele eleitoralmente. Por enquanto, ela prefere não se pronunciar e continuar aguardando uma definição do governador. Um político que conversou com a deputada recentemente disse que engana-se quem pensa que Lídice teme ter como companheiro de chapa outro nome de esquerda. “Lídice é de esquerda e sempre defendeu uma posição de esquerda. Porque ela iria agora temer integrar uma chapa com perfil de esquerda?”, reage.
 

Proibido

_{Foto: Liderança da Oposição}

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) determinou nesta quinta-feira (6), por meio de liminar, que o presidente do Partido Democratas (DEM), Paulo Souto, retire de circulação, no prazo máximo de 48 horas, os adesivos com a mensagem “Paulo Souto. Nesse eu confio”, que foi considerado pela Corte propaganda eleitoral antecipada. O descumprimento da ordem acarretará em pena de multa diária no valor de R$ 1 mil. A liminar é resultado de representação protocolada pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-BA) no final de abril. O Tribunal determinou também a suspensão de toda e qualquer distribuição do referido material. Na apuração, o TRE constatou a intenção do segundo representado na ação, Raimundo Dias Viana, em promover a candidatura de Souto por meio do adesivo afixado em seu próprio veículo. Para o procurador Regional Eleitoral, Sidney Madruga, não há dúvidas de que o objetivo da propaganda é lançar, de forma ostensiva e prematura, a candidatura de Paulo Souto ao governo estadual. "A veiculação dos adesivos se constitui em verdadeira burla à legislação, ao difundir, em época proibida, o nome de um eventual candidato, com o objetivo de facilitar a sua receptividade durante o período de campanha eleitoral, além de acarretar franca desvantagem aos demais concorrentes", afirma o procurador.  A PRE aguarda, agora, o julgamento do mérito da representação, na qual pediu a condenação de Souto e de Viana ao pagamento de multa, que pode variar entre cinco mil e R$ 25 mil. (Fonte: BN)

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