Dilton e Feito

Presidente da ACEFS compara centro de Feira a uma favela

Para ele, a organização do espaço passa por um processo de urbanização que implica não somente nas barracas, mas na falta de equipamentos como hidrantes, postos policiais e telefones públicos.

 

O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Feira de Santana, Armando Sampaio, falou sobre a ocupação indiscriminada do solo do centro da cidade. Para ele, a organização do espaço passa por um processo de urbanização que implica não somente nas barracas, mas na falta de equipamentos como hidrantes, postos policiais e telefones públicos. Ele sugeriu que essa urbanização seja feita por especialistas no assunto e citou exemplo de outras cidades equivalentes ou menores que Feira de Santana que conseguiram se organizar. “Da forma que está não é bom nem para o comércio formal como também para o informal. A cidade está empurrando com a barriga muito tempo uma solução definitiva para o assunto”, disse. Ao ser questionado sobre o que achava do centro da forma que está Armando o definiu como “um lixo, uma grande favela", destacando que uma ocorrência como o incêndio de uma loja na rua Sales Barbosa poderia se tornar uma tragédia se fosse em um dia útil. As informações são da assessoria.
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