O senador eleito Rogério Marinho (PL) anunciou nesta quarta-feira (7), em entrevista coletiva, que será o candidato do seu partido à presidência do Senado Federal. O nome dele é o primeiro a ser lançado em oposição a Rodrigo Pacheco (PSD), que busca sua reeleição ao cargo.
Segundo o próprio Marinho, a definição da candidatura partiu de um entendimento conjunto dos 14 senadores e senadoras que compõem a bancada do PL na Casa.
“Estamos vivendo um momento extremamente tenso na vida nacional e um momento de transição política”, definiu o político, que atualmente ocupa uma cadeira como deputado federal e já foi ministro de Jair Bolsonaro (PL) por duas oportunidades.
De acordo com o liberal, o partido vislumbra, com o seu nome, a afirmação de um “parlamento independente” e com “condições necessárias de estabelecer a normalidade democrática e a liberdade de opinião”.
Ele afirmou que, se eleito pelos pares, pretende atuar em prol de uma suposta “inviolabilidade dos mandatos dos parlamentares” e defender um dito “legado econômico” visto no período compreendido entre as gestões de Michel Temer e Bolsonaro.
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Marinho supôs haver, com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para seu terceiro mandato à Presidência da República, “ameaças” e “retrocessos” para a economia e à liberdade de expressão.
“Não faremos uma presidência de oposição ao país, mas seremos candidatos para sermos um Senado à favor do país”, garantiu o potiguar, que acrescentou já estar travando, através de lideranças políticas, tratativas com outras siglas com representantes no Congresso.
Posaram ao lado de Rogério Marinho na coletiva, que aconteceu logo após uma reunião da bancada liberal, os também senadores e membros do grupo político, Flávio Bolsonaro (PL), Carlos Francisco Portinho (PL) e Jorge Seif (PL).
Fonte: Bahia Notícias
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