O fato novo na licitação das agências de publicidade, que está sendo realizada pela Prefeitura de Feira de Santana, é a participação de empresas que pertencem a quatro ex-sócios: Ativa Propaganda (Nilson Santana), OK Propaganda (Eliel Paiva), Cidade Propaganda (Moacir Mansur) e Mercado (Xico Melo).
Feira é maioria
Das oito agências de publicidade que estão participando da licitação da Prefeitura, cinco são de Feira de Santana. O que mostra o crescimento da área. Estão na disputa um Ativa Propaganda, OK Propaganda, Cidade Propaganda, Arte Capital e Mercado Propaganda . As outras três são de Salvador: Engenho Novo, Única e OCP.
Histórico de peso
A força de Feira de Santana no mercado publicitário é inquestionável. As agências de Salvador que estão competindo com as feirenses têm bom currículo. A Engenho Novo, por exemplo, já foi responsável pela conta da Prefeitura de Feira nos Governos de Colbert Martins e Clailton Mascarenhas. Já a OCP, que é uma espécie de pool de Agências, já trabalha para a prefeitura, captando recursos para Micareta, assim como para o carnaval de Salvador.
Quatro para uma beneficiada
Foto: Secom
Há quem pense que apenas uma agência daria conta do recado, mas no processo licitatório serão escolhidas quatro. Dizem até que esse negócio de quatro seria para beneficiar uma agência. O certo é que nessa primeira etapa, além da comissão os próprios concorrentes estão analisando a documentação. É um vigiando o outro para garantir o seu espaço. Ao todo, 20 empresas adquiriram o edital.
Para não cometer injustiça
O secretário municipal de Comunicação Social (Secom), jornalista Edson Borges, disse hoje, em entrevista ao Acorda Cidade, que a escolha é um processo demorado e criterioso, que deve ser feito com calma, para não cometer injutiças. O trabalho é feito na Sala de Imprensa do CEAF pelo próprio secretário, os jornalistas Fabrício Almeida e Dimas Oliveira, diretores da Secom, mais os professores de Comunicação Marli Caldas e Antônio Carlos Magalhães Bastos, que também integra os quadros da Secom.
Deu na Tribuna da Bahia
Roubo na Assembleia
O aparato tecnológico da Assembleia parece não ser suficiente para evitar roubos nos gabinetes dos deputados, como sempre acontece. Ontem, levaram um notebook do gabinete do deputado Zé Neto (PT). As funcionárias que lá trabalham dizem que nada viram. As câmeras dos prédios cobrem apenas as entradas dos elevadores de cada andar. Servidores dizem que elas seriam bem mais eficazes se filmassem os corredores. Assim se saberia quem entra e sai. (LV)
Problemas do Haiti
O radialista Dilton Coutinho, âncora do Acorda Cidade, interrompeu as férias na manhã desta quinta-feira para uma visita ao estúdio da Rádio Sociedade. Ele participou do programa, juntamente com Paulo José, quando comentou a situação do Haiti. "Temos tudo e gastamos demais", disse Dilton, ao falar sobre a condição daquele país, que além da tragédia desta semana, passa por conflitos internos e eroblemas com o alto índice de analfabetismo.
Homenagem a Zilda Arns
Foto: Divulgação
A trágica morte da Evangelizadora Zilda Arns, vítima do terremoto no Haiti, mereceu comentários do internauta Carlos Augusto Falcão da Silva, no espaço Canta Passarinho do site. "O Brasil perde Zilda Arns, de uma forma tão trágica, mas em serviço, fazendo aquilo que mais gostava de fazer, servir aos mais necessitados. O trabalho implantado em Feira, pela Pastoral da Criança, continua com a mesma filosofia de Zilda Arns", diz a mensagem.
Água na Matinha
Foto: Divulgação
O diretor da Embasa, José Neidson, garantiu hoje que a obra de implantação da rede de água na Matinha já foi concluída há 20 dias e que na sede do Distrito não tem mais problema de abastecimento. Isso significa que a pavimentação da estrada já poderia ter começado, certo? Errado. Um dos diretores do consórcio de empresas que vai executar a obra disse que o trabalho da Embasa ainda não terminou.
Obra engrisilhada
Mas não é somente isso. Parece que o problema é dinheiro mesmo. A Caixa Econômica Federal só libera recursos quando houver a primeira medição, o que ainda não aconteceu. Agora surge outra novidade: a Prefeitura não fez o projeto do trevo do Posto Jaguar e o Dnit. Resumindo tudo, a estrada vai sair, mas não é para agora não. Um trava do lado, outro trava do outro. Será que toda obra engrisilhada é assim?
Boa vontade não resolve
Mas voltando à Embasa, o problema da falta de água, segundo José Neidson, é devido ao aumento do consumo no período de verão. No caso específico do George Américo, informado por um ouvinte, ele explicou que houve problema naquela região, que é de topografia alta. Neidson disse ainda que a água é destinada para consumo humano, mas como não há outra alternativa, as pessoas acabam usando para outras finalidades, inclusive para a lavoura e os animais, fatos comuns na zona rural. O certo é que Neidson é muito atencioso e tem boa vontade, mas os problemas são muitos.
Sucesso
De que valeria nosso sucesso se não tivéssemos com quem compartilhar? (Horácio)