Candidato a Prefeitura de Feira de Santana pelo PCO no primeiro turno, Orlando Andrade alega que sofreu perseguição, por não ter tido os votos divulgados. Ele tinha a candidatura sub judice, por problemas na entrega da documentação. “Entendemos que essa é uma das eleições mais antidemocráticas do período de reabertura pós Regime Militar, por vários fatores: primeiro o cerceamento do tempo de TV para mais de 10 partidos, também pela perseguição da Justiça Eleitoral perante aos candidatos do PCO nacionalmente. Tivemos diversas situações no país e a nossa estava sub judice, contraditória a ideia de democracia. Nós defendemos uma eleição aberta, ampla, com direito de todo mundo ser candidato”, frisou. Mesmo sem saber o total de votos que teve, o candidato agradeceu aos eleitores que optaram por ele. “A gente agradece a todos os colaboradores, militantes do partido, pessoas que nos ajudaram, apoiaram e votou na gente. Tivemos um saldo positivo nas eleições, conseguimos passar nosso programa, aproximar muita gente, chegar aos trabalhadores e isso é o mais importante. Deixamos o nosso legado, o nosso programa. Chamamos os trabalhadores a conhecer o PCO, se filiar e a militar na causa”, convidou. (Orisa Gomes, com informações do repórter Ed Santos)
Eleições 2020
Orlando Andrade alega perseguição por não ter tido votos divulgados
'Entendemos que essa é uma das eleições mais antidemocráticas do período de reabertura pós Regime Militar', afirmou.
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