A vida é cheia de mistérios, coisas que nós não conseguimos desvendar, se não refletirmos um pouco, principalmente sobre as perguntas que, freqüentemente, surgem no nosso cotidiano: porque que estamos aqui? Qual é a nossa missão? Qual é o verdadeiro valor dessa vida? Quais os atos que podem concorrer para se mudar o mundo para melhor?
Se pararmos para pensar um pouco mais sobre isso, veremos que a primeira coisa que vem à nossa mente é que a vida é feita de coisas materiais, como a necessidade de possuir dinheiro, para adquirirmos bens, como jóias, automóveis, imóveis etc, mas esse ainda não é o verdadeiro valor da vida.
Por que nós nos preocuparmos com riquezas, se, em muitos lugares, as pessoas não possuem, absolutamente, nada para comer, nem mesmo um lugar para morar?
O verdadeiro valor da vida é Você estar em paz com todos, é você não medir esforços para ajudar a quem precisa de amparo, é Você dizer não à guerra, à violência, é você respeitar a todos, para que possa, também, ser respeitado.
Muitos acham que uma arma serve como proteção, mas, essa mesma arma pode tirar a vida de uma pessoa inocente, que achava que o mundo seria melhor se tivesse mais paz.
Não vamos julgar as pessoas pelo seu modo de ser, temos que respeitar e saber valorizar suas vidas, pois são tão valiosas quanto a nossa.
Podemos comparar essa situação com a de uma rosa, para a qual só olham quando desabrochada. Entretanto, o botão da rosa carrega toda uma beleza e ternura, mesmo antes de desabrochar: Você mesmo é quem faz o seu próprio jardim de flores e de paz.
Não há nada melhor do que Você acordar todos os dias e ver o sol da manhã, sentir o vento batendo no seu rosto, agradecer a Deus por mais um dia, pedir proteção, não só para si mesmo, mas para todas as pessoas, mesmo para aquelas que você não conhece, ajudar a todos e transmitir a paz, sendo elo de uma corrente mundial.
Na luta para adquirir a paz, e repassá-la para às outras pessoas, há sempre pessoas para te dar uma mão, para te ajudar, e, quando você conseguir, será recompensado, não com bens materiais, mas com a consciência tranqüila, de que o mundo ficará bem melhor, passando essa paz a ser um bem de todos os povos, de todas as nações, e, assim, o nosso planeta passará a ser um “jardim “ de felicidades.