Havia, certa vez, um jardineiro que trabalhava como diarista em várias residências de um bairro classe alta, cuidando dos jardins.
Um dia, um especialista em marketing contratou-o para cuidar do seu jardim. Quando o jardineiro terminou o serviço, pediu permissão para usar o telefone. O executivo deixou. Contudo, ficou por perto e ouviu a conversa.
O jardineiro ligou para uma senhora e disse:
– “A senhora está precisando de um jardineiro?”
– “Não. Eu já tenho um.”
– “Mas, além de aparar, eu também tiro o lixo.”
– “Isso o meu jardineiro faz.”
– “Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço.”
– “O meu jardineiro também o faz.”
– “Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível.”
– “O meu jardineiro também me atende prontamente.”
– “O meu preço é um dos melhores.”
– “Não, muito obrigada. O preço do meu jardineiro também é muito bom.”
Assim que o moço desligou o telefone, o executivo lhe disse:
– “Meu rapaz, você perdeu um cliente”.
Ele respondeu:
– “Não. Eu sou o jardineiro dela. Apenas estava medindo o quanto ela está satisfeita. Depois lhe contarei que fui eu que telefonei”.
(fonte: http://liturgiadiariacomentada2.blogspot.com.br – autor: Pe. Queroz)
ENSINAMENTO: Será que poderíamos telefonar para o nosso trabalho e fazer o mesmo que fez o jardineiro? Fazemos o nosso trabalho com amor? Façamos um exame de consciência sincero.
Fonte:http://www.cantodapaz.com.br/blog/2014/08/01/mensagem-otimismo-jardineiro-dedicado/