E, tenho dito!

O anel de contorno e a representatividade política de Feira de Santana

E, tenho dito!

Dilton Coutinho
Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade

Passei pelo Anel de Contorno e me arrependi. É uma revolta Feira de Santana não ter uma representatividade política suficiente para resolver essa questão do Anel Viário. Peguei do ponto no viaduto do Cajueiro até o Morada das Árvores e resolvi ir pelo Contorno, mas não imaginava que estava uma miséria.

São muitos buracos e a noite, chovendo, é um desrespeito para com a comunidade de Feira de Santana, segunda cidade em população, com renda per capta, tamanho, em tudo no estado da Bahia. Você vê que há mais de 30 anos as pessoas vem lutando para fazer essa obra e ninguém consegue. Do Cajueiro à Cidade Nova, é preciso ter um cuidado triplicado e eu ia bem devagar, na minha mão, no pianinho. Com buracos para todos os lados, carretas, uma fila enorme.

Na entrada do Santo Antônio dos Prazeres tem um problema sério. Imagine: o sinal está aberto, você confia, os agoniados saem do bairro Santo Antônio, porque tem uma pista de aceleração, e acham que dá para avançar, mas não dá. Se não tiver cuidado, é colisão a todo momento. Esse é um desafio para os políticos da cidade, é uma vergonha. Às vezes é um desrespeito com Feira de Santana que é pobre politicamente. Não temos representatividade, perdemos, e agora nas eleições, cada um traz o seu político de fora, com as suas “emendas” para apresentar. Uma coisa, é certa: Não passo pelo Contorno mais nunca!

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