Durante coletiva de imprensa neste domingo (19) de Carnaval em Salvador, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) destacou a organização da folia na capital baiana e reforçou que irá apoiar a realização da Micareta de Feira 2023, prevista para acontecer entre os dias 20 e 23 de abril.
Na conversa com os jornalistas, Jerônimo destacou que já entrou em contato com parte do seu secretariado para pegar como modelo o exercício feito em Salvador e levar uma programação “mais densa” à folia de Feira.
“A expectativa nossa também mais forte é com a segurança pública. Pode ter certeza que tendo um Carnaval bem protegido, os foliões, os empresários e a população terão mais firmeza para comparecer à micareta de Feira. É isso que estão vendo aqui”, disse.
Na saída do Bloco Ilê Aiyê, no último sábado (18), Jerônimo destacou o investimento nos blocos afro para o carnaval de 2023. Na ocasião, o governador demonstrou interesse em levar o Carnaval Ouro Negro para o interior do estado. Ele afirmou que em abril já pode iniciar o projeto. “Vamos ver se temos condições de já na Micareta de Feira fazer isso”, revelou.
Fonte: Bahia.Ba
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Grande apoio..
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Na verdade a cidade precisa do apoio do governo do Estado não só na questão de festa e sim de obras inacabadas que se encontram dependendo do governo do Estado
Os políticos já descobriram que é de festa que o povo gosta.
Segurança e saúde péssima.
Aí o outro vem dizer q vai apoiar o micareta de Feira.
Nos estamos precisando de segurança e saúde
Querendo enganar as mentes vazias com festas.
É de festa que o povo gosta, é festa que o povo quer, é com festa que politicos anestesiam o povo. Feira precisa de apoio na educação, trabalho e, principalmente, na caótica saúde onde tem uma famigerada “regulação” matando o povo. Festas trazem votos.
Dê pão com mortadela, cachaça e um trio, e muita gente iludida vai achar que tá “tudo bem”. Esta “coisas” trazem mais votos que a saúde e a educação. NÃO é de festas que precisamos não, e sim do básico pra não passarmos necessidades diárias, principalmente na saúde que é uma vergonha, notadamente numa vergonha mal administrada chamada “regulação”, que só sabe quem passou ou passa por isto, ou algum parente ou conhecido.