Dilton e Feito
Nilo indicará conselheiro com apoio de Wagner
Os governantes preferem indicar pessoas mais afinadas com suas gestões, embora os conselheiros jurem que atuam de forma independente quando sentam na cadeira da Corte
Dois pareceres antagônicos sobre o preenchimento da vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado – aberta com a aposentadoria de Manoel Castro, no final de abril – devem centralizar as discussões no TCE esta semana. De um lado, a posição do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Marcelo Nilo (PDT), baseada na Procuradoria do Legislativo, segundo a qual a vaga pertenceria a esse poder. Do outro, a posição da Assessoria Técnico Jurídica do TCE (Atej) dizendo que a vaga deve ser destinada para o Ministério Público de Contas (MPC). Em jogo, um cargo Vitalício cobiçado, cujo salário gira em torno de R$ 24 mil e cujo ocupante tem a responsabilidade de examinar a regularidade das contas das administrações estaduais. Por essa razão, tradicionalmente os governantes preferem indicar pessoas mais afinadas com suas gestões, embora os conselheiros jurem que atuam de forma independente quando sentam na cadeira da Corte. As informações são do A Tarde.
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