Ao avaliar a derrubada dos decretos de armas que flexibilizariam a posse e o porte de armas no Senado nesta segunda-feira (18), ao rejeitar decreto das armas, diz ACM Neto disse se tratar da tradução do sentimento popular e não divergência a agenda imposta pelo governo Bolsonaro. Porém, não deixou de endossar que nem sempre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) “estará certo”. Para o presidente nacional do DEM o texto possuía muitos trechos inconstitucionais. “O decreto tinha problemas legais de inconstitucionalidade. Eu, particularmente, era contra quase todo o conteúdo”, pontuou. Por fim, ao citar que embora possua um bom nível de concordância com o governo federal, se fosse senador não votaria a favor dos decretos. “O presidente não está certo sempre. Eu por exemplo, sou contra a flexibilização do porte de armas de maneira irrestrita. Talvez alguma coisa voltada a área rural, mas ainda com muito cuidado. Também sou contra a redução da maioridade penal”, exemplificou. Foram 47 votos contra e 28 a favor.A decisão para valer ainda terá que passar pelo crivo da Câmara Federal. A decisão ainda terá que passar pela Câmara Federal.
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Neto diz que Senado traduziu sentimento popular ao rejeitar decreto de armas
Porém, não deixou de endossar que nem sempre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) “estará certo”.
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