O vice-presidente da República Hamilton Mourão disse ao blog que não vê dificuldades para o governo Jair Bolsonaro mesmo com a crise envolvendo um dos filhos do presidente, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). No fim de 2018, um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou operações bancárias suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O documento revelou a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de um ex-motorista e ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz. "Pior é a guerra que morre gente", afirmou Mourão, que ocupa, pela primeira vez, a partir desta segunda-feira (21), a Presidência da República de forma interina. Questionado pelo blog sobre se a situação de Flávio é difícil para o governo, ele respondeu: "Eu não acho difícil porque tenho a seguinte teoria: pior é a guerra que morre gente. Isso [caso de Flávio] é uma questão de elucidar o caso, se tem crime julgue-se de acordo com a lei e pronto. Qual a grande glória da democracia? A lei. A lei é fundamental no sistema democrático. Mais ainda: Que a lei sirva para todos". Leia mais no blog da Andréia Sadi.
Política
Mourão diz que caso de Flávio não é problema do Planalto e afirma: 'Que a lei sirva para todos'
No fim de 2018, um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou operações bancárias suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
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