Política

Moura Pinho explica por que não aceitou convites anteriores de Colbert e diz que quer deixar marca positiva na Procuradoria

Segundo o advogado, Colbert já havia dito que precisava da presença dele para contribuir com a administração, mas antes ele estava atarefado.

O advogado Carlos Alberto Moura Pinho foi convidado anteriormente para participar da gestão do governo Colbert Martins, mas recusou. Em entrevista ao Acorda Cidade, nesta terça-feira (30), após ter tido a indicação do nome aprovada por unanimidade na Câmara de Vereadores, para o comando da Procuradoria Geral do Município, ele explicou o motivo. Segundo o advogado, Colbert já havia dito que precisava da presença dele para contribuir com a administração, mas antes ele estava atarefado. Com a licença prêmio que conseguiu da universidade, agora pode aceitar o convite. Com atuação em procuradorias de outros três municípios, Moura Pinho afirma conhecer bem o desafio e pretende fazer um trabalho marcante nos dois anos de mandato em Feira.

“A intenção é deixar uma marca positiva e esse é um compromisso meu, por questão de caráter. Não estou no cargo simplesmente para satisfazer ego ou por vaidade, estou porque me acho em condições de fazer um serviço a altura da necessidade de Feira de Santana, corresponder a confiança do prefeito, que nos convidou, e da Câmara Municipal, que representa a população e nos acolheu com aprovação por unanimidade, o que me enche de orgulho”, frisou. O advogado disse também saber que a procuradoria tem problemas, mas está disposto a saná-los e, “se as condições permitirem”, investir na implantação de processo eletrônico, para melhorar o nível de serviço prestado à administração e à comunidade. (Orisa Gomes, com informações do repórter Paulo José)

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