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O estresse e a falta de uma boa qualidade de sono podem estampar nosso rosto com as famigeradas olheiras, que são criadas pela concentração anormal de vasos sanguíneos ou melanina sob a pálpebra inferior.
Além dos fatores emocionais, o aparecimento das olheiras também pode ser desencadeado por uma série de fatores como alergias respiratórias, flacidez hereditária, acúmulo de gordura na pálpebra inferior e genética.
A dermatologista Larissa Viana, integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), do Congresso Iberolatinoamericano e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD), informou que há três tipos de olheiras: por pigmentação da pele; por perda de sustentação na região e a mista, que engloba os dois.
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“Quando passamos dos 30 anos começamos a perder sustentação na região dos olhos. Temos uma reabsorção óssea e perda de gordura nessa área, o que resulta na aparência de olhos cansados ou fundos”, explicou a médica. Segundo a especialista, para combater as olheiras, o preenchimento com ácido hialurônico é o mais indicado, uma vez que a técnica pode conferir volume para a pele abaixo dos olhos.
Já para clarear as manchas, o peeling com Ácido Tioglicólico ajuda a combater as olheiras com pigmentação escura. O tratamento é feito semanal ou quinzenalmente, em média 10 sessões.
Além disso, podemos cuidar das olheiras com a aplicação de laser. As ondas dos equipamentos, que são atraídas tanto pelo pigmento quanto pelos vasos da região, conseguem tratar assim os dois elementos. “Há outros métodos que auxiliam no tratamento e são capazes de atenuar as olheiras. Entre eles estão a cafeína, a vitamina C e o ginkgo biloba”, recomendou.
Larissa conclui com um alerta: todos os procedimentos devem ser realizados por um profissional médico em consultórios ou clínicas.
