Daquipara a frente, prepare-se paraouvirfalar em proteger-setambém contra osraiossolaresinfravermelhos. Cientistasdescobriramque o solosenviapara a Terra em quantidademuitomaior do queosjátãodivulgadosultravioleta – representam 54% daenergia solar queatinge o planeta, ante 7% daradiação UV.
"E a penetraçãonapeleémaisprofunda, o queostornaaindamaisprejudiciais", afirma o francês Marc Toulemond, diretordamarca de dermocosméticosSkinceuticals. "Eleslevamàgeração de radicaislivres em excesso, interferindonasíntese do colágeno e contribuindopara o envelhecimento", completa o dermatologistaAdilson Costa.
O problemaéqueaindanãoháprodutosqueimpeçamosinfravermelhos de penetrarnapele, comoocorre com osraios UV. O que se temporenquantosãoestudosrecentesdaindústriacosméticaapontandoativosqueajudam a neutralizar a ação deles depoisquejáentraram no corpo. "Sabemos de duassubstâncias com essepoder: o GP4G, queéextrato de um plâncton, e a orsitina, extrato de arroz", diz Costa.
A composição com osdoisrecebeudaMantecorp o nome de c-MIT, presente no protetor solar Episol MIT FPS 50, lançadonestemês. Já Marc Toulemondsustentaque, juntas, as vitaminas C e E (contidas no filtro Physical Fusion UV Defense FPS 50) são boas armas de defesa. Osespecialistasconcordam em um ponto: o uso de produtosquecontenhamingredientescomoessesdeveserdiário e contínuo.
E em casa?
"Aparelhosdomésticosqueemitemcalor, comocontroleremoto, microondas, computador e algunstipos de lâmpada, tambémlançamraiosinfravermelhos, mas a concentraçãoébaixa e inofensiva", garante o dermatologistaSérgioSchalka, especialista em fotoproteçãodaSociedadeBrasileira de Dermatologia.
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