A ex-senadora Marina Silva (PSB) afirmou neste domingo (22) que não vai apoiar a aliança entre o ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência pelo PSB, Eduardo Campos, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), nem outras eventuais uniões firmadas entre socialistas e tucanos nos estados para as eleições de outubro deste ano. Em entrevista ao programa "É Notícia", da Rede TV, Marina, candidata a vice-presidente na chapa de Campos, disse que seu grupo político, a Rede, não subirá "em hipótese alguma, no palanque do PSDB". "Não vamos apoiar a aliança. O melhor caminho seria o da candidatura própria. Não sendo [assim], a Rede está discutindo se participará com a candidatura ao Senado", anunciou. Na sexta-feira (20), o ex-governador pernambucano deu aval positivo à parceria que garantirá, ao seu partido, a vaga de vice na chapa encabeçada por Alckmin ao governo de São Paulo. O tucano, no entanto, apoia seu correligionário, o senador Aécio Neves (PSDB), na corrida presidencial. No Rio, Campos também decidiu se aliar a um candidato teoricamente adversário – o senador Lindbergh Farias (PT), que disputará o governo fluminense e apoia a reeleição da presidente Dilma Rousseff. Já na Bahia, o PSB seguiu orientação de Marina e lançará a senadora Lídice da Mata (PSB) ao Executivo estadual. As informações são do Bahia Notícias.
Dilton e Feito
Marina diz que 'em hipótese alguma' subirá no palanque do PSDB
Em entrevista ao programa "É Notícia", da Rede TV, Marina, candidata a vice-presidente na chapa de Campos, disse que seu grupo político, a Rede, não subirá "em hipótese alguma, no palanque do PSDB"
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