Um dos principais críticos do Consórcio Popular e seu presidente, o vereador Luiz da Feira voltou a cobrar na Câmara que a Prefeitura faça valer um decreto por ela publicado que estipula a taxa de condomínio do Shopping em R$ 28 por metro quadrado de cada boxe. Segundo ele, o empresário Elias Tergilene atropelou a decisão governamental e está exigindo R$ 40 dos camelôs. “Foi divulgado nas rádios, nos sites. No outro dia, o dono do shopping disse: vai ser R$ 40, quem manda sou eu, o shopping é meu”. Lembrou que o empreendimento seria inaugurado com escada rolante, elevador, agência bancária e Lotérica funcionando, o que não aconteceu. Segundo ele, o local deveria ser destinado aos vendedores ambulantes da cidade mas tornou-se um empreendimento particular. “O empresário cresceu o olho. Eram 1.800 boxes e 30 lojas âncoras. Ele fez, destas, mais 2.200 pontos para vender”.
Câmara Municipal
Luiz da Feira cobra agência bancária e lotérica no Shopping Popular
Segundo ele, o local deveria ser destinado aos vendedores ambulantes da cidade mas tornou-se um empreendimento particular.
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