Apesar de sinalizar a demanda por suplementação orçamentária para fechar as contas da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (AL-BA), o presidente do Legislativo, Nelson Leal (PP), ainda vai discutir qual a real dimensão do problema. “A gente vai ter esse número no máximo até quinta ou sexta-feira, para ter a noção do que é necessário para fechar. Agora bem menos do que o previsto do que no dia em que eu sentei na cadeira”, explicou Leal, durante almoço em que faz o balanço das atividades da AL-BA para jornalista, nesta terça-feira (10). Em tom de brincadeira, o presidente da AL-BA relatou ter iniciado uma série de medicações após tomar posse na cadeira, no começo de fevereiro. “Esse dia eu comecei a tomar um remédio para pressão, outro para controlar batimento cardíaco e o terceiro para a glicemia que descontrolou. Mas graças a Deus, 11 meses depois, a coisa não está tão preocupante”, garantiu. De acordo com Leal, a partir do fechamento das despesas do mês de dezembro nesta terça (10), será possível ter um panorama mais completo da real situação das finanças da Assembleia. “Nós estamos hoje pela tarde com uma reunião marcada com a nossa superintendência administrativa-financeira para vermos o tamanho do que nós conseguimos economizar, de qual foi gasto real de novembro”, detalhou o dirigente que admitiu ter adquirido experiência após sentar na presidência da AL-BA. “Eu comecei a aprender um pouco de orçamento a partir do momento em que a gente assumiu um cargo executivo”, completou.
Política
Leal vai estimar demanda de suplementação para AL-BA até sexta: 'Menos do que o previsto'
'A gente vai ter esse número no máximo até quinta ou sexta-feira, para ter a noção do que é necessário para fechar'.
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