O desdobramento do julgamento de 1 assassinato cometido há 10 anos em Brasília poderá ter impacto sobre a ação penal contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima e o ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), no caso dos R$ 51 milhões encontrados em 1 apartamento, em Salvador, em 2017. O caso dos irmãos Vieira Lima, acusados de lavagem de dinheiro e associação criminosa, começou a ser julgado nesta terça-feira (24) pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). A sessão foi suspensa e será retomada em 1º de outubro. Já a arquiteta Adriana Villela, acusada de mandar matar seus pais e a empregada da família, está sendo julgada pela 1ª Turma Criminal do STF desde 2ª feira (23.set). O caso, submetido a júri popular, tem previsão de desfecho nesta 6ª feira (27.set). Conhecido como “crime da 113 Sul”, o triplo homicídio ocorreu em 28 de agosto de 2009. O que une os 2 casos são laudos feitos por papiloscopistas –profissionais das polícias Civil e Federal que trabalham na identificação de impressões digitais, palmas das mãos, plantas dos pés e, em alguns casos, até biometria facial. A principal prova da acusação contra Villela é 1 laudo produzido por papiloscopistas da Polícia Civil do Distrito Federal que mostra que foram encontradas impressões digitais dela no local do crime em uma janela de tempo que inclui o momento do assassinato. Na mesma linha, uma das provas contra Geddel são impressões digitais dele encontradas em 1 envelope de dinheiro por papiloscopistas da Polícia Federal. leia mais no Poder 360.
Política
Julgamento de assassinato em 2009 pode pesar para condenação de Geddel
O caso dos irmãos Vieira Lima, acusados de lavagem de dinheiro e associação criminosa, começou a ser julgado nesta terça-feira.
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