Dilton e Feito

Infidelidade partidária: 41 políticos já perderam cargo a partir de ações da PRE

O procurador Regional Eleitoral na Bahia, Sidney Madruga, acionou 282 políticos no fim do ano passado por não respeitarem a Resolução do TSE nº 22.610/07

O número de vereadores baianos que perderam o cargo por mudar de partido sem apresentar justa causa chega a 41. As cassações de mandato eletivo foram determinadas a partir de ações ajuizadas pela Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE-BA) em novembro de 2011, com base nas normas eleitorais sobre infidelidade partidária. Os que perderam o mandato entre 17 e 31 de julho atuavam nos municípios de Aramari, Ubatã, Maetinga, Gandu, Taperoá, Itanagra, Riacho de Santana e Abaíra. O procurador Regional Eleitoral na Bahia, Sidney Madruga, acionou 282 políticos no fim do ano passado por não respeitarem a Resolução do TSE nº 22.610/07. Segundo a norma, somente quatro situações de desfiliação consideradas justa causa: incorporação ou fusão do partido; criação de novo partido; mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário e grave discriminação pessoal. Perderam o cargo Jorge Carlos Batista Dantas, eleito pelo PMN e migrou para o PDT; Paulo César Silva e Silva, que saiu do PMDB para o PSC; Dilton Dutra Vieira, que era filiado ao DEM e ingressou no PDT; Ayonara Lopes Caribé de Castro pertencia ao PHS e mudou para o PTB; Afonso Menezes do Nascimento saiu do PMDB e foi para o PP; José Gerson Leal de Oliveira era do DEM e passou para o PRTB; Vivaldo Batista de Oliveira Neto também desfiliou-se do DEM e ingressou no PT; Leobino Prates da Rocha Neto passou do PSC para o PDT; Valdomício Rodrigues Azevedo desfiliou-se do PTB e ingressou no PP. As informações são do Política Livre.

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