Dilton e Feito

Eliana Calmon admite apadrinhamento de ACM

"Eu joguei as regras do jogo. Eu não poderia ser diferente, senão eu não seria ministra.", declarou.

Eliana Calmon já foi juíza federal, procuradora da República, ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e corregedora nacional de Justiça. Em 2014, já aposentada, a ex-magistrada decidiu enfrentar um novo desafio: concorrer a um cargo no Senado. Anunciada como pré-candidata pela dobradinha PSB-Rede Sustentabilidade, em dezembro de 2013, Eliana demonstrou conhecer os obstáculos que deverá superar para fazer a diferença, caso seja eleita. “Para quem não é profissional do ramo é muito difícil enfrentar o eleitorado, mas eu acho que nós precisamos começar. Senão, não muda. A mudança só vem a partir do momento em que tomamos a deliberação de querer mudar”, declarou. A baiana postulante ao Senado também confessou ter sido apadrinhada politicamente pelo senador Antônio Carlos Magalhães para chegar ao posto de ministra do STJ. Ela disse que não teve nenhum envolvimento com ele posteriormente. "Eu joguei as regras do jogo. Eu não poderia ser diferente, senão eu não seria ministra. É diferente de agora. O que eu acho importante para a nação é a gente mudar as regras do jogo e eu sei que não é fácil. Mas a população quer mudança e a maior prova disso foram os movimentos nas ruas", explicou. Eliana ainda criticou o envolvimento do Tribunal de Justiça da Bahia com o governo do Estado e decretou: “O maior problema do Judiciário baiano não é a corrupção, é a inação”. Com informações do Bahia Notícias.

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