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Feira de Santana
66ª CIPM apreende drogas, celulares e dinheiro no bairro Mangabeira
O homem e o material foram apresentados na Delegacia de Central de Flagrantes (Ceflag), para adoção das medidas cabíveis.
Mensagem do Dia
Você pode confiar em Deus!
Deus não esqueceu de você, nem está demorando, apenas para tudo há um tempo certo. E se continuar lutando e acreditando, em breve chegará à felicidade que Deus tem guardada para você.
Elegância
Gloria Kalil e Marcello Bastos participam de evento de moda em Feira de Santana
O Boulevard Shopping realizará um Talk Show, exclusivo para convidados, na tarde da próxima quinta-feira (19), na praça central de eventos.
Felizes para sempre
Por que setembro se tornou o mês preferido pelas noivas?
Vários fatores estão contribuindo para essa mudança. Noivas e fornecedores do setor de casamentos têm se adaptado a essa nova tendência.
Nas últimas cinco eleições presidenciais, duas de Fernando Henrique Cardoso contra Lula, duas de Lula contra José Serra e Alckmin e a última, de Dilma contra Serra, PT e PSDB polarizaram as disputas nacionais. A federalização da peleja em embates municipais se cristalizou este ano em São Paulo, quando Lula pinçou como top o petista Fernando Haddad contra o decano Serra. Como o tucanato tem sua base principal em São Paulo e o PT nasceu lá (Lula é um pernambucano apaulistado), não poderia ser diferente. Serra começou logo batendo, colocando o mensalão na ponta do discurso. Ora, ACM Neto é um dos principais líderes da oposição no Congresso e Pelegrino já entrou em campo com o time de Lula. Lá e cá, a federalização dos embates já veio no DNA, com a diferença de que em São Paulo interessa mais a Serra (que tem o governo estadual), e em Salvador mais a Pelegrino, que tem tudo, contra um Neto que nada tem. Em São Paulo o PSDB nacional só tem a perder, se Serra perder. O PT governa a Bahia e uma derrota de Pelegrino em Salvador tem o mesmo efeito no viés inverso. As duas capitais são cruciais para os projetos de ambos. Daí é que os embates municipais em ambas já nasceram federais. Agora no segundo turno, estão mais que nunca. As informações são da coluna Tempo Presente/A Tarde.
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