Com a reunião do prefeito Colbert Martins e o presidente do Consórcio Feira Popular, Elias Tergilene, o prefeito, agora, assumiu as ações que precisam ser tomadas para resolverem a questão do Shopping Popular. Tem alguns problemas da administração que não podem ser terceirizados. É o prefeito que precisa tomar conta. Sei que Colbert Martins gosta de delegar, mas existem coisas que ele precisa entrar. ‘Lembra prefeito, que o senhor passou a bola para o vice, Fernando de Fabinho sobre o Shopping Popular, a nossa equipe foi até o vice e ele disse que não era com ele e que deveríamos ligar para Sebastião Cunha. Fomos a Cunha e ele disse que estava vendo aí. Sentiu prefeito? Que é o senhor que precisa entrar no meio?’ Agora sim, será solucionado o problema. Tanto vai resolver, que o repórter Ed Santos chamou o presidente do Consórcio, Elias Tergilene para uma entrevista e ele disse que não ia falar. Sinal, que o prefeito o apertou para resolver junto a prefeitura o que está errado.
O prefeito ainda deu uma senha: tem uns metros quadrados que são da prefeitura na PPP para colocar os 1800 cadastrados, que essa altura também não tem mais, já que muitos venderam ou fecharam. Então, o que sobrar desses cadastrados, a prefeitura vai colocar no espaço dela. Não é de graça, está mantido o espaço com segurança, energia que é um outro detalhe. Quanto vai ser a mensalidade, não sabemos, mas que vai ser mais barato, não temos dúvida.
A prefeitura, pelo o que entendi, vai em busca dos boxes. É isso. Os cinco mil metros que pertencem a Tergilene, ele faça o que ele quiser. Coloque empresas, faça doações, venda. Mas a prefeitura vai exigir o que está em contrato. Dizem que conselho bom não se dava, se vendia, viu prefeito? Tem outras ações que o senhor precisa entrar também. São várias coisas que estão enrolando e dificultando as ações da prefeitura. É o gestor que tem que tomar a frente para resolver se não, não vai. Como o Shopping Popular que agora vai sair. Não terceirize não, vá para cima que você resolve. Ao pessoal do Shopping Popular, estamos sentindo uma resolução para esse impasse.