Política

Deputado estadual, Robinson Almeida fala sobre investimentos em educação e sua possível candidatura à prefeitura de Salvador

O deputado mencionou a inauguração de uma escola reformada e ampliada no bairro Aviário, que contará com a presença do Ministro Camilo Santana para o lançamento do programa de recuperação das creches.

Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade
Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade

No programa Acorda Cidade, nesta quarta-feira (12), o deputado estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), Robinson Almeida, abordou dois temas importantes: os investimentos do governo estadual em educação e seu possível interesse em lançar sua candidatura à prefeitura de Salvador.

Durante a entrevista, o deputado destacou os esforços do governador Jerônimo Rodrigues na implantação de escolas em tempo integral. Ele ressaltou que o governo tem dedicado recursos significativos para oferecer ensino em período integral aos estudantes, visando proporcionar uma formação de qualidade. O deputado mencionou a inauguração de uma escola reformada e ampliada no bairro Aviário, que contará com a presença do Ministro Camilo Santana para o lançamento do programa de recuperação das creches. O evento está agendado para às 9h, no Aviário.

“O governador tem feito essas escolas em tempo integral, inclusive na sexta-feira ele estará em Feira de Santana inaugurando a escola que foi completamente reformada e ampliada no bairro Aviário da antiga Fazenda do Menor. Esse encontro está marcado com o Ministro Camilo Santana. O ministro Camilo Santana vai estar com o governador para lançar o programa de recuperação das creches. O programa vai ser lançado na cidade às 9h, no Aviário, na escola, na antiga Fazenda do Menor”, disse.

Robinson Almeida enfatizou que o governador Jerônimo Rodrigues tem realizado investimentos semelhantes em centenas de escolas em todo o estado, garantindo que cada município tenha pelo menos uma escola em tempo integral.

Além disso, o deputado expressou seu interesse em lançar sua candidatura à prefeitura de Salvador. Ele foi um dos nomes cogitados pelo PT para disputar o Palácio Tomé de Souza nas eleições de 2024. O deputado culpou as administrações do ex-prefeito ACM Neto e do atual prefeito, Bruno Reis (União), pela queda populacional da capital baiana. Segundo dados do Centro Demográfico 2022 do IBGE, Salvador registrou uma redução de 9,6% em sua população nos últimos 12 anos, representando uma perda de mais de 257 mil pessoas.

O deputado ressaltou que acredita poder oferecer uma alternativa para a cidade, pois, segundo ele, os problemas principais de Salvador não têm sido resolvidos pelo grupo que comanda a cidade nos últimos dez anos. Robinson Almeida mencionou o encarecimento da cidade, os altos impostos, restrições no horário comercial e a existência de uma indústria de multas. Ele também destacou a baixa qualidade dos serviços públicos, citando a saúde e a atenção básica, que possuem a menor cobertura entre as capitais do país, postos de saúde sem funcionários como médicos, enfermeiros e agentes comunitários.

O deputado expressou sua honra em ter sido indicado pelo PT para a missão de conduzir a candidatura, destacando o apoio do governador Jerônimo e dos partidos da base. Ele enfatizou que o PT é o partido mais votado em Salvador, o que fortalece sua posição.

“Do meu ponto de vista qualquer partido pode indicar nomes para representar o grupo. E vamos construir uma síntese de unidade para apresentar uma única candidatura do grupo capaz de enfrentar o processo eleitoral representando o presidente Lula e o governador Jerônimo em Salvador”, pontuou.

Robinson Almeida acredita que o debate sobre a candidatura será realizado nos meses de julho, agosto e setembro, com o objetivo de construir uma síntese de unidade capaz de apresentar uma única candidatura do grupo, que representará o ex-presidente Lula e o governador Jerônimo em Salvador. – Por Iasmim Santos.

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José Reis

Visando candidaturas, todo mundo tem “soluções pros problemas” más, quando assume, tudo continua como antes no quartel de Abrantes. Reformar escolas não resolve. Tem que investir na educação escolar, formação dos alunos, principalmente na educação disciplinar, onde o respeito e a formação doméstica seja a base para frequentarem as escolas. Acabaram com as escolas cívico militares e fica a pergunta… Porquê? A quem interessa continuar com escolas permissivas onde alunos fazem o quê querem, desrespeitam e agridem professores e colegas, no percurso casa-escola-casa muitos saem em grupos fazendo badernas, traficantes nas portas escola, e mais umas “coisinhas de jovens irresponsáveis, porquê fecharam o programa?