O senador Ângelo Coronel (PSD) e a deputada federal Lídice da Mata foram escolhidos para a presidência e a relatoria, respectivamente, da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CMPI) das Fake News. Com 15 senadores e 15 deputados federais, o colegiado foi instalado, no início da tarde desta quarta-feira (4), durante sessão no Senado, em Brasília. A comissão tem como objetivo investigar “os ataques cibernéticos que atentam contra a democracia e o debate público; a utilização de perfis falsos para influenciar os resultados das eleições 2018; a prática de cyberbullying sobre os usuários mais vulneráveis da rede de computadores, bem como sobre agentes públicos; e o aliciamento e orientação de crianças para o cometimento de crimes de ódio e suicídio”. Os parlamentares terão o prazo de até 180 dias para investigar a criação de perfis falsos para influenciar as eleições do ano passado e os ataques cibernéticos contra a democracia e o debate público. “Foi instalada agora há pouco a CPMI das #FakeNews, q reúne deputados e senadores. Fui eleito presidente e espero dirigir essa importante comissão com muita responsabilidade. Precisamos investigar e extirpar de vez esse câncer que atrapalha a democracia brasileira”, destacou Coronel em sua conta oficial no Twitter. “Vamos nos dedicar a fatos existentes na cena da política nacional e com o máximo de exceção buscar trazer a tomar a verdade sobre estes fatos que interferem na vida do cidadão comum, por que o fake news não atinge somente a política, mas a sociedade em geral, a juventude, os adolescentes…”, disse Lídice, ressaltando que acredita na disposição de todos os parlamentares em contribuírem para que a sociedade brasileira compreenda a necessidade de não compartilhar “fake news” e o perigo de seus efeitos. As informações são do Política Livre.
Política
CPMI da 'Fake News': Coronel e Lídice assumem presidência e relatoria, respectivamente
Com 15 senadores e 15 deputados federais, o colegiado foi instalado, no início da tarde desta quarta-feira (4), durante sessão no Senado, em Brasília.
Inscrever-se
0 Comentários
mais recentes