Além da convocação dos governadores de Goiás, Marconi Perillo, e do Distrito Federal, Agnelo Queiróz, a CPI do Cachoeira também aprovou nesta quarta-feira a quebra dos sigilos fiscal, bancário, telefônico e dos e-mails de uma empresa que tem entre seus sócios o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defende dois investigados pela comissão. A Data Traffic recebeu do governo federal R$ 30 milhões entre 2010 e 2012, em contratos com o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) na área de fiscalização eletrônica nas estradas. Em diálogos interceptados pela Polícia Federal, a empresa foi citada várias vezes por integrantes do esquema de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Por requerimento do deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR), a empresa teve seus sigilos quebrados nos últimos dez anos. As informações são da Folha.
Dilton e Feito
CPI quebra sigilos de empresa que tem advogado de Demóstenes como sócio
Em diálogos interceptados pela Polícia Federal, a empresa foi citada várias vezes por integrantes do esquema de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
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