Política

CPI ouve nesta terça (6) servidora que autorizou compra da Covaxin

Transação, após denúncia do servidor Luís Ricardo Miranda, motivou abertura de inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro.

A CPI da Pandemia ouve nesta terça-feira (6) a servidora do no Ministério da SaúdeRegina Célia Silva Oliveira, fiscal de contratos que autorizou a compra da vacina indiana Covaxin. A transação teria indícios de irregularidades segundo o também servidor do MS, Luís Ricardo Miranda, denunciou na comissão. O depoimento está marcado para às 9hs.

No sábado (3), a ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, autorizou a Procuradoria Geral da República a abrir inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro, a partir de indícios colhidos na CPI sobre o Caso Covaxin. A vacina custa US$ 15 a dose. O deputado Luís Miranda (DEM-DF), irmão do servidor denunciante, relatou que levou as suspeitas a Bolsonaro, mas o presidente não teria tomado providências para investigar.

Regina Célia foi citada à CPI pela primeira vez no último dia 25, no depoimento de Luis Ricardo Miranda, que é chefe da divisão de importação no Departamento de Logística do Ministério da Saúde.

A fatura questionada pelos irmãos Miranda trazia número menor de doses que o combinado, pagamento antecipado – arriscado pois a Covaxin não tem aplicação autorizada pela Anvisa – e o nome de uma empresa intermediária que não constava no contrato para o recebimento do dinheiro. A Madison Biotech é baseada em Singapura. (Com informações do site Bahia.Ba)

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