Não houve demora na emissão do parecer sobre o pedido de suplementação do Poder Executivo, em tramitação na Câmara Municipal. A explicação é do vereador Jurandy Carvalho (PL), presidente da Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização, que garante que só teve acesso à matéria terça-feira (25) e imediatamente fez a análise devida. A cobrança da aprovação da matéria tem gerado discussões polêmicas na Casa.
“Somente ontem o projeto chegou às minhas mãos”, informou o vereador, assegurando que não está a serviço da Mesa Diretiva, nem tampouco do Governo Municipal. “Eu não assumi cor partidária, sou pelo povo”, disse Jurandy, que considerou legítima a reivindicação dos trabalhadores que estão com os salários atrasados, mas criticou a manifestação da APLB, embora sua mãe seja professora aposentada e filiada à entidade.
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“A APLB não é sindicato, é partido político, pois não trata o Governo do Estado da mesma forma que age com a Prefeitura de Feira de Santana”, disse o vereador, que obteve o apoio do vereador José Carneiro (MDB), que acusou a entidade de usar dois pesos e duas medidas ao tratar da educação. “Antes, o lema do sindicato dos professores era sindicalismo sem partidarismo”, lembrou Carneiro, sugerindo que os professores devem estar na sala de aula.
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