Feira de Santana

Com 30% do eleitorado feirense, evangélicos se reúnem para falar sobre eleições 2024

Entre os participantes da reunião realizada nesta quarta-feira(23), há prováveis candidatos ao cargo de vereador.

Com 30% do eleitorado feirense, evangélicos se reúnem para falar sobre eleições 2024

Lideranças evangélicas de Feira de Santana se reuniram nesta quarta-feira(23), na Igreja Aliança (Bispo Augusto), no bairro Cidade Nova para tratar sobre as eleições municipais de 2024.

Estavam presentes os candidatos a deputados estaduais nas eleições de 2022 Vânia (esposa do Irmão Lázaro) e Pastor Tom, e os candidatos a deputados federais Magno Felzemburg, Neinha, o cantor gospel Sandro Narizeu e o pastor Josué Brandão, além do diretor-presidente do Instituto de Previdência de Feira de Santana, Nau Santana, e do presidente do Podemos em Feira, Léo Amorim.

Juntos eles representam cerca de 30% do eleitorado de Feira de Santana, de religião evangélica e obtiveram durante o pleito deste ano nas eleições gerais para deputados estaduais e federais, em torno de 10% dos votos no município.

Com a forte representatividade, ao que tudo indica, neste grupo sairão futuros candidatos a vereadores e porque não a prefeito do município.

No encontro, Nau Santana enfatizou a importância do fortalecimento de um grupo de líderes evangélicos com o objetivo de ter uma representatividade política no município. “Afinal somos 30% do eleitorado”, disse.

Siga o Acorda Cidade no Google Notícias e receba os principais destaques do dia. Participe também dos nossos grupos no WhatsApp e Telegram

Inscrever-se
Notificar de
guest
1 Comentário
mais recentes
mais antigos Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Peter Rhue

É uma excelente ideia. Outros grupos devem seguir o exemplo. Lembrando que dentro de grupos evangélicos, católicos, etc, existem outros grupos de interesses comuns, e não apenas religiosos. Refiro-me a comerciantes do Centro Comercial Popular, que tanto sofrem, sapateiros, artesãos…
Resumindo: estes grupos também podem, e devem, se organizar para, quem sabe, lançar seus próprios candidatos, para se fortalecerem, independente e sem perder a fé. E serão mais fortes com votos de evangélicos, católicos, etc.