Dilton e Feito

Brasil quer reforçar laços econômicos com Cuba, diz Dilma

O porto é a grande aposta do país de regime comunista para mudar sua economia. Custou US$ 957 milhões e, desse total, US$ 682 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

A presidente Dilma Rousseff afirmou, nesta segunda-feira, 27, que o Brasil "crê e aposta no potencial econômico de Cuba", durante a cerimônia de inauguração da primeira etapa do Porto de Mariel, a 45 quilômetros de Havana, capital cubana. O porto é a grande aposta do país de regime comunista para mudar sua economia. Custou US$ 957 milhões e, desse total, US$ 682 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "Mesmo com injusto bloqueio, Cuba tem um dos três maiores fluxos econômicos do Caribe", afirmou Dilma. A presidente disse ainda que o BNDES acordou com o governo cubano que, dos US$ 957 milhões necessários, pelo menos US$ 802 milhões fossem gastos no Brasil na compra de bens e serviços comprovadamente brasileiro. "Na 2ª etapa financiaremos US$ 290 milhões para implantar zona especial de desenvolvimento", afirmou. Segundo a presidente, o Brasil tem orgulho em se associar a Cuba para a construção do porto, que terá capacidade de movimentar 1 milhão de contêineres. As informações são da Exame.
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