O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais 16 pessoas foram indiciadas nesta segunda-feira (18) pela Polícia Federal na investigação que apura um suposto esquema de falsificação de vacinas.
Na prática, isso significa que o processo segue para as mãos da Procuradoria-Geral da República, que decide se apresenta denúncia à Justiça ou arquiva a apuração (veja detalhes abaixo).
O indiciamento foi revelado pelo blog da Daniela Lima no g1, e os documentos seguem em sigilo.
Foram indiciados (leia mais abaixo o envolvimento de cada um no caso):
- Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente da República;
- Mauro Barbosa Cid, coronel do Exército e ex-ajudante de ordens da Presidência da República;
- Gabriela Santiago Cid, esposa da Mauro Cid;
- Gutemberg Reis de Oliveira, deputado federal (MDB-RJ);
- Luis Marcos dos Reis, sargento do Exército que integrava a equipe de Mauro Cid;
- Farley Vinicius Alcântara, médico que teria emitido cartão falso de vacina para a família de Cid;
- Eduardo Crespo Alves, militar;
- Paulo Sérgio da Costa Ferreira
- Ailton Gonçalves Barros, ex-major do Exército;
- Marcelo Fernandes Holanda;
- Camila Paulino Alves Soares, enfermeira da prefeitura de Duque de Caxias;
- João Carlos de Sousa Brecha, então secretário de Governo de Duque de Caxias;
- Marcelo Costa Câmara, assessor especial de Bolsonaro;
- Max Guilherme Machado de Moura, assessor e segurança de Bolsonaro;
- Sergio Rocha Cordeiro, assessor e segurança de Bolsonaro;
- Cláudia Helena Acosta Rodrigues da Silva, servidora de Duque de Caxias;
- Célia Serrano da Silva.
O indiciamento é fruto de uma operação autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, em maio de 2023, dentro do inquérito das milícias digitais.
Segundo as investigações, um grupo ligado a Bolsonaro inseriu informações falsas de vacinação contra Covid-19 no ConecteSUS para obter vantagens ilícitas. Depois, retirou as mesmas informações do sistema.
A PF identificou que os dados falsos foram inseridos poucos dias antes de Bolsonaro viajar aos Estados Unidos, em dezembro de 2022 – último mês de mandato como presidente. Naquele momento, os EUA exigiam comprovante de vacinação para admitir a entrada de estrangeiros.
De acordo com o inquérito, foram forjados dados de vacinação de pelo menos sete pessoas:
- o ex-presidente Jair Bolsonaro;
- a filha de Bolsonaro, hoje com 13 anos (à época, com 12);
- Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
- a mulher e as três filhas de Mauro Cid.
Fonte: G1
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Bolsonaro, passou quatro anos do seu governo(?), só fazendo motociata e planejando o golpe, esquecendo completamente de governar.
Sempre que ele falava no termo “Dentro das quatro linhas”, é que ele já estava planejando tudo, exatamente nos moldes do que ocorreu no dia 08/01, desde que ele perdesse a eleição, o que se confirmou no segundo turno, aí então, pôs o seu plano “Das quatro linhas” pra andar, só que os militares do bem, entenderam tudo e nada fizeram. O golpe não vingou.
Nos livramos, parcialmente, desta diarreia eleitoral.
Até o momento o atual presidente nada fez. Lula, esqueça essa briga política e trabalhe para melhorar a vida dos brasileiros.
Todo dia é um fato novo ,é processo que não acaba nunca .Mas o inelegivel é honesto kkkkkk
Nem nós mesmos estamos botando fé, quero o bozo preso porém por crimes cometidos, julgados e transitados tá feio tudo .
Quais seriam essas vantagens ilícitas? Kkkk é cada coisa viu, só pode ser piada, enquanto isso o país indo buraco a baixo.
Xiiii, deu ruim pro Bozo!