Política

APLB e procurador do município entram em picuinha sobre questão do pagamento de salários dos professores

Eles explicaram ao âncora do Acorda Cidade, o radialista Dilton Coutinho qual é a situação do processo e cada um trouxe a sua versão.

A discordância entre o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (APLB) e a prefeitura de Feira de Santana sobre a questão do pagamento de salários dos professores da rede municipal de ensino parece não ter fim.

O sindicato divulgou ontem (8) que havia derrotado a prefeitura em primeira e segunda instância na justiça, enquanto a prefeitura divulgou uma matéria informando que o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ), não recomendava o pagamento das horas extras dos professores. Ambas as notícias geraram confusão e para entender a situação, o Acorda Cidade ouviu na manhã desta quarta-feira (9), a professora Marlede Oliveira, presidente da APLB e o procurador do município, Carlos Alberto Moura Pinho.

Eles explicaram ao apresentador do programa Acorda Cidade, o radialista Dilton Coutinho, qual é a situação do processo e cada um trouxe a sua versão. Na verdade, o que acontece é que duas liminares foram concedidas à APLB, versus uma da prefeitura municipal. Ainda falta a justiça determinar a sentença final do processo e decidir de uma vez por todas se os salários serão pagos ou não.

Com os ânimos exaltados, entre as explicações sobre o processo, a professora Marlede Oliveira e o procurador do município, Moura Pinho, trocaram ofensas, ao ponto do procurador dizer que a professora assassina o português, é despreparada e APLB está mentindo ao dizer que venceu na justiça. Já Marlede Oliveira considerou a postura do procurador como desclassificada e com linguajar de baixo nível .

Depois de tanta discussão, cabe a população de Feira de Santana esperar os próximos capítulos e ver quem realmente vai vencer esta ação na justiça.  (Por Rachel Pinto)

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