Os foliões provavelmente nem vão perceber, mas quando estiverem pulando o Carnaval nas ruas de Salvador, no próximo ano, estarão carregando um chip em seus abadás capaz de identificar que a vestimenta é mesmo original. O objetivo é evitar fraudes e furtos, comuns por se tratar de uma camiseta que pode custar R$ 1,5 mil e dá direito a acompanhar de perto os principais trios elétricos da festa na Bahia. “Estamos conversando com o grupo que coordena os blocos porque o índice de falsificações e roubos é muito grande e mesmo as medidas já adotadas, como a criação da central dos abadás, que concentra a entrega num mesmo lugar, não conseguiu evitar os problemas. Afinal, um abadá pode custar R$ 1,5 mil, mas um turista estrangeiro é capaz de pagar US$ 1,5 mil para conseguir um no dia do Carnaval”, diz Yan Medeiros, gerente da área de microeletrônica e eletrônica embarcada do Senai/Cimatec (Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia) da Bahia. A informação é do site Convergência Digital.
 

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