Feira de Santana
Eles temem que aconteça com o sistema atual de transporte, o que aconteceu em 2015, quando as empresas que operavam o serviço de transporte público à época, encerraram as atividades sem pagar aos funcionários os direitos trabalhistas.
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Na última quinta-feira (21), os rodoviários cruzaram os braços pela manhã em protesto contra a falta do pagamento de parte do salário.
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José Souza destacou ainda que as empresas não estão com dívidas acumuladas em relação aos funcionários, porém vem atrasando com frequência o pagamento dos salários.
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As empresas convocaram apenas 20 rodoviários que atuam como cobradores.
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Os postos de arrecadação foram montados na sede do Sintrafs na Rua Castro Alves no centro da cidade, e no Terminal Central até o dia 30.
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Empresas de ônibus procuraram o sindicato que representa os trabalhadores para comunicar possibilidade de nova demissão em massa.
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O órgão ajuizou ação civil pública na semana passada mostrando que a dispensa em massa foi feita sem negociação prévia.
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O MPT arquivou a mediação com as empresas e estuda a adoção de outras medidas que possam evitar impactos sociais e trabalhistas.
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De acordo com Alberto Nery, presidente do sindicato da categoria, ele pediu ao MPT uma mediação para tentar reverter a demissão dos trabalhadores.
Crise
Segundo Nery, se não for encontrada uma alternativa para que possa suspender as demissões, os rodoviários podem parar as atividades por tempo indeterminado.