Jogos Paralímpicos de Tóquio
Na modalidade, com a equipe masculina, o país só não havia conquistado a medalha dourada em Jogos Paralímpicos, já que o país havia conquistado a prata em Londres 2012 e o bronze no Rio 2016.
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Esta é a 19ª medalha de ouro brasileira na capital japonesa.
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Desta forma, o catarinense superou o seu próprio desempenho nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, em que foi prata no revezamento 4x50m livre e bronze nos 200m medley.
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O atleta já havia conquistado uma prata nos 100m costas, sendo o primeiro medalhista brasileiro nesta edição dos Jogos.
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É a segunda medalha do catarinense, de 26 anos, na Tóquio 2020.
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O pódio foi formado pelos chineses Tao Zheng (30s31), que bateu o recorde paralímpico, Weiyi Yuan (31s11) e Lichao Wang (31s35).
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Esta foi o 15º ouro da missão brasileira em Tóquio, superando o número de medalhas douradas conquistadas nos Jogos Rio 2016 (14) e ficando a seis do recorde estabelecido em Londres 2012 (21).
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Com essa 12ª medalha dourada em Tóquio, o Brasil soma 99 na história dos Jogos. A tão esperada 100ª medalha deve sair no sétimo dia de competições.
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Os responsáveis por estas conquistas foram Yeltsin Jacques, nos 5.000m da classe T11, para atletas com deficiência visual, e Silvânia Costa, no salto em distância, também na classe T11.
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O chinês Dongdong Chua ficou com a prata e o turco Edgaras Matakas terminou com o bronze. Na mesma prova, o brasileiro Matheus de Souza terminou na sexta colocação.