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Um vídeo flagra o momento em que um homem aparece caído e sangrando no chão da Unidade de Pronto Atendimento Municipal Elizabete Dias Marques, localizada no bairro Queimadinha, em Feira de Santana, no último domingo (14). As imagens mostram também uma mulher reclamando do atendimento com a equipe da UPA e dizendo várias vezes que tinha avisado que ele estava passando mal. Em seguida ele é retirado do chão, desacordado e levado em uma maca para ser atendido.
Sobre o ocorrido a Secretaria Municipal de Comunicação publicou um esclarecimento da direção da UPA. Leia na integra:
Homem que aparece em vídeo sangrando, no interior de UPA, teve crise de convulsão e caiu batendo o rosto no chão, antes de ser atendido
Está circulando em rede social o vídeo de um homem, ferido, no chão da Unidade de Pronto Atendimento Municipal Elizabete Dias Marques, localizada no bairro Queimadinha. Ele apresenta sangramento na altura da cabeça e alguém reclama do atendimento. A direção da UPA esclarece o que houve.
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O cidadão de nome com iniciais P.R.O.S. foi levado para a UPA no dia 14 de junho, último domingo. Ele se queixava de dor no estômago. Antes mesmo de iniciar o atendimento médico, perdeu a consciência e sofreu uma queda ferindo a face e, consequentemente, sangramento.
A mãe dele detalhou o histórico do rapaz, que possui eventuais crises convulsivas. Segundo ela, o filho não faz o uso de medicação anticonvulsivante e ja foi vítima de acidente automobilístico por duas vezes, sofrendo trauma importante na cabeça.
"O atendimento médico foi o preconizado neste tipo de equipamento. Inicialmente o paciente foi acolhido pela enfermeira, que realizou escuta qualificada e fez a classificação conforme os critérios estabelecidos em protocolo de Acolhimento em Classificação de Risco (ACCR)", informa a coordenação da UPA.
O Instituto Nacional de Pesquisa e Gestão em Saúde – INSAÚDE, entidade responsável pela gestão da Unidade de Pronto Atendimento reafirma o "compromisso ético de prestação de atendimento em conformidade às Diretrizes da Politica Nacional de Humanização, ouvindo, aconselhando e respeitando as opiniões dos pacientes para que eles tenham um tratamento de qualidade".
