A prefeitura de Feira de Santana esclareceu, na tarde desta sexta-feira (4), que as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas municipais são destinadas à assistência de casos mais complexos, moderados e graves. A orientação é da Secretaria Municipal de Saúde, diante da alta procura de pessoas com quadro leve na rede de urgência e emergência.
Conforme a prefeitura, a procura provoca superlotação das unidades e demora no atendimento. As UPAs e Policlínicas atendem conforme classificação de risco e não por ordem de chegada. Nas unidades básicas são realizados serviços de curativo, nebulização, consultas, entre outros.
Nesta quinta-feira (4), situação semelhante ocorreu na UPA Mangabeira. Uma paciente com dores nas pernas reclamou da demora no atendimento. No entanto, diante dos sintomas, o caso foi classificado como leve. Sendo assim, outros pacientes mais graves tiveram o atendimento priorizado.
“Casos de menor complexidade impactam diretamente no tempo de espera. Orientamos a população sobre a necessidade de priorizar pacientes mais graves”, explica a coordenadora das UPAs e Policlínicas, Vera Lúcia Galindo.
As informações são da Secom de Feira de Santana.
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