Saúde

Professor de residência médica pede intervenção administrativa para o HGCA

Essa é a sugestão do médico nefrologista e professor da Uefs, César Oliveira, em uma carta enviada ao secretário de Saúde do Estado, Jorge Solla. Ele afirmou que a implantação de alguns serviços iria trazer benefícios a população e melhores condições de ensino para os estudantes.

Williany Brito

Intervenção administrativa para Hospital Geral Clériston Andrade – HGCA, em Feira de Santana. É o que sugere o médico nefrologista e professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), César Oliveira, em uma carta enviada ao secretário de Saúde do Estado, Jorge Solla.  Em entrevista ao ACORDA CIDADE, o professor afirmou que “existem deficiência que vem repercutindo na qualidade do ensino da residência médica”.

Segundo ele, a carta tem um tom “eminentemente técnico”, por conta das atividades exercidas no Clériston: a de professor da residência médica e do internato do curso de medicina da Universidade. O professor afirma que o objetivo é resgatar as condições de atendimento da unidade hospitalar.

–  Queremos apontar para o secretário as deficiências que o Clériston tem, e essas deficiências repercutem na qualidade do ensino que nós temos e, conseqüentemente, também, na assistência médica.  Nós estamos pedindo que faça uma intervenção administrativa urgente. Para situações urgentes, não existe soluções a longo prazo, mas sim imediatas.

César Oliveira afirmou que a implantação de alguns serviços iria trazer benefícios a população e melhores condições de ensino para os estudantes que estão se formando e que, futuramente, virão atender a comunidade.

– Nós estamos formando mão de obra que vai solucionar, inclusive, dificuldades que a própria Secretaria de Saúde tem de conseguir profissionais para trabalhar em nossa região… O hospital está subdimensionado. Olhando para aquela bela instalação que é o Hospital da Criança, a gente sente uma certa dó de estar no Clériston Andrade. Isso, porque, a cidade e a região merecem um hospital geral do mesmo porte, qualidade e brilhantismo que foi feito o Hospital da Criança. (Com informações do repórter Ney Silva, do programa Acorda Cidade)
 

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