Saúde

Prefeitura emite nota após reclamações de falta de atendimento e de medicamentos em UPAs do Município

Secretaria Municipal de Saúde informou que não houve suspensão dos atendimentos na UPA da Queimadinha, no fim de semana.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

Em resposta as reclamações de pacientes sobre a falta de atendimento e medicamentos em Unidades de Pronto Atendimento do município no último sábado (28), o que estaria superlotando a UPA do Clériston, o prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins Filho, reiterou, que o atendimento nas unidades de saúde segue com sua normalidade.

Em entrevista ao Acorda Cidade, na manhã desta segunda-feira (30), Colbert Martins “desafiou” a diretoria da UPA do Clériston a divulgar os dados com “clareza”, já que segundo ele, não estavam coerentes.

“Gostaria que a diretoria da UPA do Clériston repetisse isso por escrito. Quero que a diretoria repita, porque o diretor, que deve ser da área da médica responda exatamente de forma adequada uma situação como essa. Estou desafiando para que eles façam essa observação por escrito. Nós estamos funcionando a pleno vapor, só na UPA da Queimadinha, na qual levantei os dados há pouco, na noite do dia 26 até o dia de hoje, foram 3.606 atendimentos. O município tem 23 pessoas na fila da regulação. Temos sete policlínicas, duas em distritos e funcionando permanentemente. Não fechamos a porta. Nós mantemos abertas e atendemos a população”.

Através de uma nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou também que não houve suspensão dos atendimentos na UPA da Queimadinha, no fim de semana.

“A Secretaria Municipal de Saúde esclarece que os serviços na UPA da Queimadinha ocorreram normalmente entre os dias 26 e 29 deste mês. Somente neste período, foram realizados 2.639 procedimentos com 433 consultas, com uma média de 551 atendimentos por dia na unidade.

Até ontem (29), sete pacientes internados aguardavam na fila da regulação Estadual para uma transferência para uma unidade hospitalar, por consequência gerou uma superlotação na unidade. Não houve falta de profissionais nos plantões e todos estavam contribuindo para que o atendimento fosse ágil”, afirma Vera Lúcia Galindo.

Vale destacar, que policlínicas e UPAs não fazem marcações de exames. Os pacientes devem ir em um dos 110 postos de saúde mais próximo da residência para fazer o encaminhamento”.

Leia também: Por não conseguirem atendimentos em outras unidades, pacientes lotam a UPA do HGCA

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